segunda-feira, 11 de abril de 2011

"...Quando não estava se embriagando, passava sozinha com seus livros a maior parte do tempo. Havia melancolia em sua voz. Seu desespero não caía sobre as circunstâncias, que podiam ser contornadas pelo trabalho ou pela sorte, mas sobre sua injusta e infeliz existência. Dinheiro não a satisfazia, a fama era transitória e o amor não passava de uma ilusão. Não havia cura para ela, exceto a morte."